segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Num tom conciliador, saiba o que Bolsonaro foi tratar na Ásia. Ainda na semana onde foi vazado o petróleo e a aprovação da Previdência tomou conta da mídia, veja as ações do presidente no continente asiático

GOVERNO
 

Numa viagem de 12 dias, se tornando a mais duradoura desde que tomou posse do seu mandato, o presidente já foi visitar o Japão e a China. Depois, passa pelos Emirados Árabes, Catar e Arábia Saudita. Seu retorno está previsto para o próximo dia 30.

Jair Bolsonaro, desde o início, com uma parada no Japão, ele tem tentado manter um tom apaziguador, uma vez que o foco das visitas é elevar as chances de acordos comerciais. Ainda durante o primeiro evento oficial, a cerimônia de entronização do imperador japonês Naruhito, Bolsonaro se vestiu com sete condecorações e também a faixa presidencial.

Em Tóquio, no Japão, o presidente, apresentando estar num tom de brincadeira, afirmou que não comeria carne nos restaurantes locais enquanto os japoneses não fossem abrir seu mercado para suínos e bovinos brasileiros.
A meta é que haja uma expansão das exportações, a qual esse plano tem sido conduzido por Tereza Cristina, ministra da Agricultura, sendo apoiada pelo ministro Ernesto Araújo, o qual assume o posto de ministro das Relações Exteriores. Ainda quatro ministros fizeram parte disso: Onyx Lorenzoni, ministro da Casa Civil, Osmar Terra, da Cidadania, Beto Albuquerque, de Minas e Energia, e Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional.

O ministro Paulo Guedes estava de ir para a Arábia Saudita, contudo, cancelou com o intuito de ficar no país “dedicado à agenda econômica”, segundo a assessoria. O que se espera é que seja apresentado um pacote de propostas ainda nesta terça-feira, dia 29.

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