Numa viagem
de 12 dias, se tornando a mais duradoura desde que tomou posse do seu
mandato, o presidente já foi visitar o Japão e a China. Depois,
passa pelos Emirados Árabes, Catar e Arábia Saudita. Seu retorno
está previsto para o próximo dia 30.
Jair Bolsonaro, desde o início, com uma
parada no Japão, ele tem tentado manter um tom apaziguador, uma vez que o
foco das visitas é elevar as chances de acordos comerciais. Ainda
durante o primeiro evento oficial, a cerimônia de entronização do
imperador japonês Naruhito, Bolsonaro se vestiu com sete condecorações e
também a faixa presidencial.
Em Tóquio,
no Japão, o presidente, apresentando estar num tom de brincadeira,
afirmou que não comeria carne nos restaurantes locais enquanto os
japoneses não fossem abrir seu mercado para suínos e bovinos
brasileiros.
A meta é que haja uma expansão das
exportações, a qual esse plano tem sido conduzido por Tereza Cristina,
ministra da Agricultura, sendo apoiada pelo ministro Ernesto Araújo, o
qual assume o posto de ministro das Relações Exteriores. Ainda quatro
ministros fizeram parte disso: Onyx Lorenzoni, ministro da Casa Civil,
Osmar Terra, da Cidadania, Beto Albuquerque, de Minas e Energia, e
Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional.
O ministro
Paulo Guedes estava de ir para a Arábia Saudita, contudo, cancelou
com o intuito de ficar no país “dedicado à agenda econômica”,
segundo a assessoria. O que se espera é que seja apresentado um
pacote de propostas ainda nesta terça-feira, dia 29.
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