Na madrugada de 30 de outubro de 2019 o país de verdadeiros brasileiros viu com emoção e muita tristeza o relato do cidadão de bem e grande patriota Jair Messias Bolsonaro, em uma live que foi gravada às três horas e cinquenta minutos da madrugada, diretamente da Arábia Saudita. Compadecemos da dor e da injustiça estampada no rosto e no desabafo do Presidente da República Federativa do Brasil.
As organizações GLOBO se prestaram ao pior serviço que um “jornalismo” poderia apresentar a um país, como nunca visto antes, maculando frontalmente a imagem e o trabalho construído pelo patriarca e grande jornalista Roberto Marinho.
Essa imprensa fundada em mentiras, nessa sua última tentativa extrapolou todos os limites do tolerável ao tentar plantar, ou simplesmente jogar a semente da calúnia e difamação, sempre tentando vincular o Presidente e sua família ao caso da morte de Marielle Franco. Uma vereadora do Rio de Janeiro que só se tornou conhecida após a sua morte, pela ampla divulgação dada ao caso pela “grande imprensa”, que por sinal sempre a ressuscita quando necessário, para perseguir o presidente e sua família.
É inaceitável, injusta e criminosa a perseguição da imprensa marrom ao Presidente Bolsonaro, sua família, seus amigos e apoiadores. Todos os dias são dedicadas grandes manchetes e várias páginas do jornalismo aos ataques, bastando assistir um dia de programação para constatar que quase todos os programas e a maior parte da exibição do Jornal Nacional tem se servido dessa prática.
Com a máxima de que “Quem diz o que quer, deverá aprender a ouvir o que não quer” agora é a hora de a emissora da família Marinho, que sempre fez mau uso de suas liberdades, aprender a ouvir o sonoro repúdio da população brasileira.
Os brasileiros há anos têm assistido diuturnamente essa emissora acabar com os valores da família e da sociedade, ofender classes de profissionais em suas novelas e colocar nossos jovens e crianças em situações de vulnerabilidade, sempre usando o manto da cultura como proteção a essas aberrações. Definitivamente ela não mais atende à sua função social.
O desabafo do Presidente da República é também o grito de milhões e milhões de brasileiros revoltados com a corrupção e com o mau uso do dinheiro público, que há décadas tem servido para engordar as contas bancárias de corruptos e oportunistas de algumas classes, que acreditam ser verdadeiras “castas divinas” e que se acham no direito de ter um tratamento diferenciado dos demais. É fato que o povo não vai mais se calar e aceitar ser manipulado, muito menos conviver com interesses vis, sejam eles de qual natureza forem.
Realmente os inimigos do povo não entenderam que perderam o poder de manipulação, que existe o WhatsApp, as redes sociais e outros canais de notícias na internet. O filho do Presidente, Carlos Bolsonaro, sabiamente desmonta toda a farsa. Sem gastar um único centavo do dinheiro público ele coloca em suas redes sociais a gravação dos registros da portaria do condomínio.
Vale lembrar que a responsabilidade penal de quem assina e publica uma falsa matéria é pessoal e intransferível e o Sr. William Bonner, na qualidade de editor chefe, ao permitir a tal matéria caluniosa, não apenas prestou um desserviço, mas muito mais gravosamente não deu a devida observância ao seu dever jurídico de agir, que é o de impedir um jornalismo leviano.
É importante pontuar que no tocante a responsabilidade civil da emissora, ela é objetiva e deve ser responsabilizada pela contratação e vigilância aos atos de seus funcionários. O mal feito que causou não foi só à pessoa do Presidente e sua família, mas também a todos os brasileiros de bem.
Por força da verdade deflagrada pela falta de escrúpulos da esquerda, a maioria dos brasileiros o elegeram e o carregaram nos braços. É um presidente que consegue estar perto do seu povo e que as crianças e os idosos amam.
Em um brilhante artigo do colega Guillermo Frederico Piacesi Ramos, publicado pelo Jornal da Cidade on line, em 30/10/2019, ele nos alerta sobre o ocorrido e como a imprensa tem trabalhado com a “TÉCNICA DA DESUMANIZAÇÃO”.
A imprensa tenta usar essa técnica comunista/nazista de desconstruí-lo, para que seja visto como um ser anti-humano ou desumano e não provocar a compaixão na população. A prova disso é a forma como foi amplamente divulgada a facada que duramente vitimou o Presidente, com o intuito de impedi-lo de chegar ao poder. Construíram uma falsa narrativa como sendo “uma colheita do ódio que ele mesmo plantou”. Essa técnica foi muito usada por Adolf Hitler para justificar suas ações contra os judeus.
Cumpre observarmos com muita atenção o conteúdo desse artigo, que tomo a liberdade de chamar de denúncia a um sistema corrompido, irrecuperável e irresponsável, que mesmo após quase um ano de mandato do Presidente, não respeita a democracia e de todas as formas tenta derrubá-lo.
Ele nos alerta que “agora resolveram fazer o uso de sua ‘bala de prata’ e ultrapassar a única fronteira que os separa da ilegalidade”.
Há mais de um ano nos deparamos com um verdadeiro massacre da grande mídia contra a reputação do Presidente, sempre lhe dando os piores adjetivos como nazista, machista, fascista, estuprador, misógino, e por aí vai. Todas essas narrativas de desconstruir a figura humana do Presidente já caíram por terra.
O Presidente Jair Messias Bolsonaro na sua simplicidade e altivez tem dado aulas aos pseudointelectuais, verdadeiras lições de humanismo nas questões sociais, tratado com sensibilidade os temas relevantes, pautada com legalidade todas as suas ações, demonstrado eficiência e moralidade no seu governo, sob todos os aspectos no trato da coisa pública.
Esse sistema “da nova ordem mundial”, tem como objetivo derrubar todos os governos conservadores, não interessa a eles uma população com educação de qualidade e com acesso ao conhecimento de fato. Tudo indica que ainda vão tentar atrapalhar muito o governo, não querem deixa-lo trabalhar em paz, justamente para não avançarmos. Mesmo assim Bolsonaro segue firme e forte e tem elevado o Brasil a patamares nunca antes alcançados. Em apenas dez meses de mandato fez o que jamais foi feito em dez anos nos outros governos, isso é incontroverso.
Acássia Jaira Serrano Linhares
Advogada
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