Santa
Catarina - Dividido entre o desejo de um título internacional inédito e
a possibilidade de brigar pelo hepta brasileiro, Zé Ricardo busca, no
elenco, ajustes que mantenham o Flamengo competitivo. O técnico não
confirmou que time mandará a campo contra o Figueirense, às 21h45, no
Orlando Scarpelli, pela estreia na Copa Sul-Americana. Pelo trabalho que
comandou no Ninho do Urubu, segunda-feira, porém, deu a pista de que
deve usar uma equipe mista. A ferrugem de algumas peças, porém, pode
fazer a máquina engasgar.
Paulo Victor não atua desde o empate com a Chapecoense, pela terceira
rodada do primeiro turno, em 25 de maio — fez três partidas no
Brasileiro. O goleiro se machucou e acabou perdendo espaço para Alex
Muralha.
O mesmo aconteceu com Rodinei. Titular no início do ano, ele se machucou na goleada sofrida para o Corinthians por 4 a 0, dia 3 de julho, seu 12º na competição nacional. Pará entrou e não saiu mais.
Juan entrou em campo seis vezes no Brasileiro e não joga desde 31 de julho. Donatti, que deve ser seu companheiro, tem apenas uma partida pelo Flamengo.
Chiquinho tem jogado, já que Jorge estava machucado. Embora não possa reclamar da falta de ritmo, entrou em campo somente cinco vezes no segundo semestre. Já o garoto Ronaldo disputou apenas três rodadas do Carioca.
Dias em Santa Catarina
O Flamengo vai, depois da partida desta quarta, de Florianópolis a Chapecó, onde pegará a Chapecoense, domingo. De lá, voa rumo a Cariacica, para a partida de volta pela Sul-Americana. Por isso, levou os principais jogadores, mesmo que não utilize todos nesta noite. Um deles, Pará, a cada partida tira de sua bagagem o peso das críticas do passado.
O lateral deu nova assistência, na última rodada do Brasileiro: cruzamento preciso para o gol de cabeça do estreante Diego. Ele aproveita o momento, mas sem euforia. “Quem me acompanha aqui no dia a dia sabe como eu me dedico. Com o apoio dos companheiros e do Zé Ricardo, as coisas ficam mais fáceis. Mas não conquistamos nada. Quero um título com o Flamengo”, disse.
Zé Ricardo ainda espera o
retorno dos fisiologistas do clube para tomar uma decisão. A falta de
ritmo, porém, é uma preocupação. Para lubrificar o time, deve
escalar,pelo trabalho que comandou anteontem, no Ninho do Urubu, ao
menos quatro jogadores que estão com o motor aquecido a fim de
lubrificar a equipe: Willian Arão, Alan Patrick, Mancuello e Marcelo
Cirino.
Nessa linha, ainda terá que escolher ainda entre
Guerrero e Leandro Damião. Este último, jogou apenas duas vezes pelo
clube. E o resto da equipe pode ser formada por outros jogadores que
ainda não engrenaram no segundo semestre.
O mesmo aconteceu com Rodinei. Titular no início do ano, ele se machucou na goleada sofrida para o Corinthians por 4 a 0, dia 3 de julho, seu 12º na competição nacional. Pará entrou e não saiu mais.
Juan entrou em campo seis vezes no Brasileiro e não joga desde 31 de julho. Donatti, que deve ser seu companheiro, tem apenas uma partida pelo Flamengo.
Chiquinho tem jogado, já que Jorge estava machucado. Embora não possa reclamar da falta de ritmo, entrou em campo somente cinco vezes no segundo semestre. Já o garoto Ronaldo disputou apenas três rodadas do Carioca.
Dias em Santa Catarina
O Flamengo vai, depois da partida desta quarta, de Florianópolis a Chapecó, onde pegará a Chapecoense, domingo. De lá, voa rumo a Cariacica, para a partida de volta pela Sul-Americana. Por isso, levou os principais jogadores, mesmo que não utilize todos nesta noite. Um deles, Pará, a cada partida tira de sua bagagem o peso das críticas do passado.
O lateral deu nova assistência, na última rodada do Brasileiro: cruzamento preciso para o gol de cabeça do estreante Diego. Ele aproveita o momento, mas sem euforia. “Quem me acompanha aqui no dia a dia sabe como eu me dedico. Com o apoio dos companheiros e do Zé Ricardo, as coisas ficam mais fáceis. Mas não conquistamos nada. Quero um título com o Flamengo”, disse.
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