Conforme o coronel do Exército, Clovin Dantas,
especialista em terrorismo e atentados terroristas, ele teria juntado
informações da imprensa e informações vindas de peritos em acidentes
aéreos, chegando a uma conclusão de que o #Acidenteenvolvendo o candidato Eduardo Campos foi, na realidade, um atentado terrorista.
Confira o relato do coronel
O coronel usou as seguintes teorias para provar o caso:
1. Este jato era um bimotor, com porte
médio, tinha apenas quatro anos de uso, sendo fabricado em 2010 e tinha
pouco mais de 300 horas de voo. Portanto, trata-se de um avião novo.
2. O avião continha as inspeções periódicas em dia. Portanto, seu cronograma de manutenção permaneceu em dia.
3. O avião era equipado, com um moderno equipamento de voo, o qual permitia pousos e decolagens com qualquer condição climática.
4. Conforme as últimas conversas entre a
torre de controle e o piloto do avião, o piloto teria revelado estar
com pane nos instrumentos de voo, algo difícil de ”engolir”, segundo o
coronel. O CENIPA teria recebido a ordem para não divulgar a conversa
entre piloto e torre. Ou, um dia antes do acidente, alguém durante a
noite teria danificado o gravador de áudio do avião que estava no
aeroporto Santos Dumont.
5. Segundo o
áudio da conversa entre o piloto e a torre de controle, pela voz, o
piloto aparentava estar muito tranquilo, apesar da chuva e com a pouca
visibilidade da pista, durante a aproximação.
6. Nos registros da caixa-preta do
avião, pode-se ouvir pelo menos duas explosões. Uma teria ocorrido
dentro da cabine e a outra teria ocorrido em uma das turbinas.
De acordo com os peritos, pedaços dos
corpos foram encontrados em uma área muito extensa um do outro, o que
explica que a explosão da aeronave teria ocorrido ainda em pleno voo.
Algo parecido ocorreu com o Boeing 747 da PAN AM, sobre a cidade de
Lockerbie, na Escócia, em 1988.
Naquela época, os pedaços da aeronave e
as partes dos corpos foram encontrados na mesma área, o que explica que
a explosão teria ocorrido, após o avião ter chocado-se com o solo. E o
combustível teria causado a explosão no momento em que o avião teria
chocado-se com o solo.
No caso do acidente com o jato Cessna, o
que chamou a atenção dos investigadores foi o fato de toda a fuselagem
do avião ter se desintegrado em pleno voo, junto com o despedaçamento
das vítimas. De acordo com os investigadores na época, concluiu-se que a
única coisa para justificar um cenário desses seria se o avião batesse
de frente em uma parede de concreto em pleno voo. A outra hipótese seria
a explosão de um artefato, o qual teria detonado após o impacto com o
solo.
Nas imagens exibidas pelo noticiários de
TV na época, pode-se observar que antes de atingir o solo. O avião
bateu na cobertura de um prédio e, segundo os peritos, esta colisão
teria diminuído ainda mais a velocidade do avião. Então, a velocidade do
avião como causa do despedaçamento dos corpos e estilhaçamento da
fuselagem foi completamente descartada.
Um hipótese para confirmar a tese é que
no acidente com o avião da TAM em 2007, os corpos foram encontrados
carbonizados, mas todos inteiros. A perícia revelou que há indícios
fortes de que a explosão ocorreu de dentro para fora do avião. Um dos
indícios é o da porta ter voado para longe do local do acidente.
(JornaldoPaís)
Nenhum comentário:
Postar um comentário