TARADO
Diego Ferreira de Novaes, que ejaculou sobre o pescoço de uma mulher
dentro de ônibus na Avenida Paulista, em São Paulo (Reprodução/TV Globo)
A decisão do juiz José Eugenio do Amaral Souza Neto,
do Foro Central Criminal da Barra Funda, de libertar o ajudante-geral
Diego Ferreira de Novais, de 27 anos, preso na terça-feira, em
flagrante, após se masturbar e ejacular em uma passageira dentro de um ônibus na Avenida Paulista, na região central de São Paulo, dividiu opiniões no meio jurídico.
Souza Neto decretou que houvesse o relaxamento do flagrante por entender que não houve estupro, como a Polícia Civil havia registrado a ocorrência, mas “importunação ofensiva ao pudor”,
que é classificada como uma contravenção penal – veja abaixo a
argumentação completa do magistrado para mandar soltar o suspeito e o
que dizem cinco juristas ouvidos por VEJA.
(Por
Edoardo Ghirotto/Veja.Abril.com.br)
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