A suspeita surgiu de um encontro recente com Cunha no Palácio do Jaburu, residência oficial de Temer.
O ex presidente teria reagido às indiretas do deputado, segundo relato uma pessoa ligada a um assessor do peemedebista.
A ligação entre os dois não é algo recente. O político Ciro Gomes já se denunciou várias vezes que a dupla atuava em conjunto.
De acordo com Ciro, Cunha comercializava leis sob as “bençãos” de Temer, presidente da Casa entre 2009 a 2010.
Para piorar ainda mais as coisas, em
dezembro de 2015 o PRG Rodrigo Janot chegou a reunir provas em
que Michel Temer (PMDB) teria recebido R$ 5 milhões do dono da OAS, José
Adelmário Pinheiro, um dos empreiteiros condenados no escândalo de
propinas da Petrobras.
Em uma troca de mensagens via WhatsApp
entre Pinheiro e Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aparece uma “menção” em que
Cunha reclama que o empreiteiro pagou a Temer e deixou “adiado” o
repasse a outros líderes do PMDB.
Eduardo Cunha questionou o dono da
OAS por ter pago R$ 5 milhões para Temer e deixado o resto da ‘turma’ a
ver navios, afirmou o PGR, conforme a reprodução feita no documento
assinado pelo ministro do STF, Teori Zavascki.
(por:Jornal do País)
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