BRASIL, POLÍTICA
Conforme noticiado pelo República de Curitiba, o terrorista Cesare
Battisti confessou hoje ter atuado diretamente nos quatro assassinatos
pelos quais foi condenado. Battisti assumiu a autoria de dois dos
assassinados e confirmou que atuou como mandante dos outros dois.
Nesse momento fica o questionamento sobre a conduta dos políticos
brasileiros que abraçaram e receberam um assassino confesso, colocando-o
no meio dos brasileiros e tratando-o de maneira diferente dos demais.
Cesare Battisti com parlamentares do PT, PSOL e outros
Battisti, que era tomado como um perseguido político, pela esquerda
brasileira, foi sempre bem recebido e celebrado pelas lideranças do PT,
do PSOL, do PCdoB e outros mais.
Tarso Genro, que era ministro da Justiça de Lula, quando Battisti
recebeu asilo, já informou que não acredita na confissão de Battisti.
“Battisti pode estar fazendo uma confissão combinada com uma transação
com o promotor. Só quem sabe disso é o próprio Battisti. A verdade,
neste caso, será sempre uma verdade ficta [suposta, hipotética]” disse
ele para a Folha.
A esquerda brasileira tem muita história envolvendo terroristas, em
especial o PSOL,, que além de defender Battisti, tem entre seus
fundadores, o também italiano, Achille Lollo, acusado de matar dois
jovens, um de 10 e outro de 22 anos, filhos de um adversário político.
Recentemente a história se repetiu, pois Adélio Bispo foi filiado ao
partido por muitos anos. Por sorte, ele não conseguiu o que queria.
(Com informações da Folha)
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