Dias Toffoli resolveu montar um grupo de censura no CNJ. Isso, depois do sórdido inquérito que censurou e perseguiu cidadãos brasileiros a pretexto de combater “fake news” de que o STF e seus membros seriam as “vítimas”. A desculpa esfarrapada do ministro foi “avaliar parâmetros para o uso adequado das redes sociais pelos magistrados”.
Parâmetros?
Parece que o indicado do PT ao Supremo quer implantar a metodologia de seu partido enquanto boa parte de seus líderes estão atrás das grades. Isso somente significa que Toffoli quer impor sua ditadura também aos magistrados.
Aloysio Corrêa da Veiga, do TST, o coordenador desse nefando grupo, tem a incumbência de oferecer dentro de 30 dias uma espécie de “manual de conduta para os juízes”. Segundo diz na matéria,
“nenhum direito é absoluto, nem a liberdade de expressão.”
Esse auxiliar de Toffoli ainda teve coragem de dizer que não se trata de monitoramento nem de Big Brother. Segundo ele, “[a] questão não é só ser imparcial. É demonstrar, aparentar imparcialidade”.
Curioso que o presidente do STF não parece nem um pouco imparcial ao defender um pacto com Executivo e Legislativo sobre matérias eminentemente políticas que o STF pode eventualmente ter de julgar.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO JURISTA MODESTO CARVALHOSA
(Por:News Atual)
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