BRASIL, POLÍTICA
Acusado de xenofobia e radicalismo nacionalista, se reaproximou dos Estados Unidos, do Japão, da China e dos países árabes.
Denunciado de ser nazista, hasteou a bandeira brasileira em Israel.
Tido por predador ecológico e acusado de não respeitar os direitos
humanos, obteve a reverência e o aval da União Européia, que se curvou
ante a sua firmeza ideológica e coerência política.
Ajusta uma efetiva reaproximação com os BRICS, que com segurança, não tardará.
Em somente seis meses de Governo, Bolsonaro recolocou o Brasil no cenário geopolítico, como potência econômica mundial.
Por onde passa está sendo saudado e festejado pela imprensa e pelos principais líderes do mundo.
Fechou
acordos de cooperação jamais sequer imaginados, nas áreas de
tecnologia, aerospacial, aviação, educação, segurança, commodities,
geração de energia limpa.
Mudou o sentido e a direção da nossa
diplomacia, executando nas relações internacionais exatamente o que
prometeu que faria: política externa com foco nos interesses do Brasil.
Aproximação e formação de blocos que geram riqueza e que impactam a
nossa economia. Conquista de grandeza econômica ao invés de expansão
ideológica.
Bolívia, Venezuela, Cuba e Irã já são páginas viradas (embora ainda tenham que pagar os bilhões de dólares que nos devem).
Nas
relações internacionais o Governo Bolsonaro está consagrado e é um
estrondoso sucesso, colhendo os melhores resultados da nossa história.
Não
fechou jornais, não prendeu jornalistas, não matou gays ou lésbicas,
não incendiou aldeias indígenas, não exterminou florestas, não
incentivou indústrias poluidoras, não fez toma lá dá cá.
Respeita as
instituições. E o melhor de tudo, não mudou de estilo.
Ironizado e
transformado em meme pela esquerda derrotada, recalcada e movida pelo
ódio, soube - com humildade - responder aos críticos com trabalho e
obras.
Segue vítima de uma parte da grande imprensa, que desesperadamente
tenta minimizar seus feitos, semear discórdias não existentes e apontar
incoerências na sua coerente conduta.
Aos poucos e a seu modo, está limpando o Brasil recolocando o verde e amarelo no lugar do vermelho.
A
estrela de outrora, que não passava de uma nebulosa periférica, está
substituída por uma constelação de craques, na qual estão inseridos
monumentais homens públicos e cada um dos brasileiros que acreditaram
nesse novo Brasil.
É o "o sol da liberdade em raios fúlgidos" que brilha "no céu da Pátria nesse instante".
Ah, antes que eu esqueça: e ainda por cima, não custa lembar que o Lula continua preso...
(Por:Luiz Carlos Nemetz/jornaldacidadeonline)
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