SONHO ANTIGO
Os policiais civis do Rio Grande do Norte têm uma pauta de reivindicações bem clara e esperam que o govenador eleito, Robinson Faria, atenda a demanda criada pelo abandono ao longo dos últimos anos. Para os policiais, não é possível continuar sem se investir verdadeiramente na reestruturação das delegacias, aumento de efetivo e valorização profissional.
O Sindicato dos Policiais Civis e
Servidores da Segurança Pública, inclusive, entregou ao governador
eleito, quando ele ainda era candidato, a pauta das categorias
representadas por ele, já esperando o compromisso de Robinson Faria para
atender a essa demanda.
“As delegacias precisam urgentemente serem reestruturadas, seja na
parte física dos prédios, seja na parte operacional. Atualmente, muitas
unidades sofrem com a ausência de material básico, como computadores,
impressoras, papeis ou equipamento para investigação, como câmeras
fotográficas”, informa Paulo César de Macedo, presidente do SINPOL-RN.
Ele vai mais além, comentando que a gravidade do problema chega a comprometer a segurança dos policiais civis e até mesmo da sociedade. Isso porque faltam coletes, algemas, armas e munições. Paulo César lembra que, recentemente, os policiais civis deflagraram a Operação Polícia Legal, com objetivo de moralizar a instituição.
“Dezenas de munições e coletes vencidos tiveram que ser devolvidos à Degepol, porque os policiais não podem trabalhar com esse tipo de material”, completa. Ainda de acordo com Paulo César de Macedo, a Polícia Civil precisa de reaparelhamento humano, com aumento de seu efetivo.
“Na semana passada, uma decisão judicial determinou a convocação de concursados, mas esse número ainda está longe de ser o suficiente para a demanda estabelecida nas delegacias. Por isso, o novo governador terá que providenciar o quanto antes um novo concurso público, até porque, em breve em torno de 20% do efetivo da Polícia Civil estará prestes a se aposentar”.
Os policiais civis esperam ainda que o governador eleito tenha sensibilidade para traçar um plano de valorização dos profissionais, tendo em vista que, atualmente, a Polícia Civil do Rio Grande do Norte está em penúltimo lugar no Brasil, no ranking de salários pagos aos policiais civis.
Fonte: Portal BO
Ele vai mais além, comentando que a gravidade do problema chega a comprometer a segurança dos policiais civis e até mesmo da sociedade. Isso porque faltam coletes, algemas, armas e munições. Paulo César lembra que, recentemente, os policiais civis deflagraram a Operação Polícia Legal, com objetivo de moralizar a instituição.
“Dezenas de munições e coletes vencidos tiveram que ser devolvidos à Degepol, porque os policiais não podem trabalhar com esse tipo de material”, completa. Ainda de acordo com Paulo César de Macedo, a Polícia Civil precisa de reaparelhamento humano, com aumento de seu efetivo.
“Na semana passada, uma decisão judicial determinou a convocação de concursados, mas esse número ainda está longe de ser o suficiente para a demanda estabelecida nas delegacias. Por isso, o novo governador terá que providenciar o quanto antes um novo concurso público, até porque, em breve em torno de 20% do efetivo da Polícia Civil estará prestes a se aposentar”.
Os policiais civis esperam ainda que o governador eleito tenha sensibilidade para traçar um plano de valorização dos profissionais, tendo em vista que, atualmente, a Polícia Civil do Rio Grande do Norte está em penúltimo lugar no Brasil, no ranking de salários pagos aos policiais civis.
Fonte: Portal BO
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