Presidente eleito, Jair Bolsonaro - Wilson Dias / ABr
São Paulo - O
presidente eleito, Jair Bolsonaro, afirmou que o programa Mais Médicos
servia de pretexto para o governo do PT financiar a "ditadura" de Cuba.
Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde anunciou que 97,2% das vagas
antes ocupadas por médicos cubanos no programa já foram preenchidas após
a saída desses profissionais do País.
O futuro presidente propôs mudanças no programa, mas o
governo cubano não concordou e anunciou a saída dos médicos cubanos.
"Após Cuba irresponsavelmente retirar-se do Mais Médicos por não aceitar
dar liberdade e salário integral aos seus cidadãos, quase 100% das
vagas já foram preenchidas por brasileiros. Está claro que o acordo do
PT era pretexto para financiar a ditadura membro do foro de São Paulo",
escreveu Bolsonaro no Twitter.
Após Cuba irresponsavelmente retirar-se do Mais Médicos por não aceitar dar liberdade e salário integral aos seus cidadãos, quase 100% das vagas já foram preenchidas por brasileiros. Está claro que o acordo do PT era pretexto para financiar a ditadura membro do foro de São Paulo.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 27 de novembro de 2018
Na rede social, Bolsonaro disse que há outros acordos
"suspeitos claramente inviáveis" que serão alvo de sua administração.
Para ele, o Brasil estava servindo de fonte de renda "disfarçada" de
partidos alinhados com o PT na América Latina. "Não mais!", afirmou.
(por: Estadão Conteúdo)
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