
Joesley e Wesley Batista, do grupo J&F, são investigados por suspeita de crimes contra o mercado (Foto: Claudio Belli/Valor)
Integrantes de algumas das bancas mais requisitadas pelos políticos e empresários enrolados na Lava Jato, os criminalistas que defendem os irmãos Batista comemoraram muito a decisão da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que permitiu Wesley retornar para casa -- contra Joesley existe um segundo mandado de prisão. Discretos no plenário onde ainda estavam presentes os ministros que julgaram a causa, os advogados não esconderam a euforia ao alcançar o corredor de acesso. Esbanjaram abraços e elogios.
Enquanto alguns comentavam os próximos passos da defesa, que é tentar tirar Joesley da cadeia e manter o acordo de delação premiada do empresário, houve quem sugerisse um jantar em um sofisticado restaurante de Brasília. Não conquistou adeptos. "Ainda não é hora de comemorar", afirmou um dos advogados.
(MarceloRocha/Época)
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