PETROBRAS
Tudo ia bem para Pedro Parente, afinal a Petrobras vinha se recuperando do violento saque sofrido na era PT.
Para tanto, o povo brasileiro aturava o sofrimento com os constantes aumentos nos preços de combustível.
Esta semana, o grito de socorro eclodiu, oriundo do Movimento dos Caminhoneiros e provocou eco generalizado.
A insatisfação da população colocou em xeque a gestão de Pedro Parente na Petrobras.
E uma denúncia gravíssima pode tornar a sua permanência no cargo praticamente insustentável.
Enquanto sacrificava a população com abusivos aumentos, Parente fazia
pagamentos antecipados de cerca de R$ 2 bilhões para o banco JP Morgan.
A Petrobras tem uma dívida com a instituição financeira que só vence em 2022.
A situação de favorecimento explícito fica ainda mais grave quando se
constata que Pedro Parente e o banqueiro José Berenguer, presidente do
JP Morgan, são sócios.
Ambos são donos da empresa Kenaz Participações.
Na empresa, Berenguer tem 210.00 quotas, e uma outra a empresa, a Viedma Participações tem 810.000 quotas.
Os donos da Viedma são Pedro Parente e sua esposa Lúcia Hauptmann.
O fato mais escandaloso é de que o recebimento da bilionária quantia
foi realizado por dona Lúcia, a esposa de Parente, através de procuração
outorgada pelo banco.
Tudo junto e misturado!
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