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Comerciante Márcio Dias começa a trabalhar com o carregamento de abacaxi que chegou ao Rio Grande do Norte após a greve (Foto: Marksuel Figueredo/Inter TV Cabugi)
Os comerciantes da Ceasa de Natal amanheceram nesta quinta-feira (31) ainda sentindo os efeitos da greve dos caminhoneiros. A Polícia Rodoviária Federal desbloqueou as BRs que cortam o Rio Grande do Norte na noite desta quarta (30)
e os caminhões presos nos bloqueios começaram a passar. Mas ainda se
registra escassez de produtos alimentícios no estado potiguar. A
expectativa é de que a situação seja normalizada nos próximos dias.
Na Ceasa o que mais falta é cebola, cenoura e batatinha. E quem tem
vende caro. O saco de cebola de 45 quilos, por exemplo, está sendo
comercializado a R$ 120. Antes os vendedores cobravam R$ 45 pela mesma
quantidade. O saco de 50 quilos de batatinha, que antes custava R$ 120,
agora é levado por R$ 400.
Essas mercadorias são enviadas ao Rio Grande do Norte por produtores de
estados do Sul do país e também da Bahia. Os comerciantes acreditam que
esse é o motivo da demora para chegada dos carregamentos.
Por outro lado, o abacaxi, vindo da Paraíba, já está sendo vendido
normalmente na Ceasa de Natal. Segundo conta o comerciante Márcio Dias, o
caminhão carregado da fruta conseguiu passar sem transtornos pela
BR-101 após o desbloqueio.
Supermercados
Nos supermercados da Zona Sul da capital potiguar também se vê
dificuldade para encher as gôndolas. As empresas estão limitando a
quantidade de quilos de cada produto que podem ser levados pelos
clientes. São, no máximo, cinco quilos.
(Por Marksuel Figueredo, Inter TV Cabugi)
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