O sambista Almir Guineto (Mario Rodrigues/Dedoc)
Morreu, na manhã desta sexta-feira, o sambista carioca Almir Guineto. Fundador do grupo Fundo de Quintal, Almir tinha 70 anos e estava internado havia semanas no Hospital Clementino Fraga Filho, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), para tratar uma pneumonia. Por problemas renais e decorrentes de diabetes, seu quadro se complicou e ele não resistiu. Sua morte foi anunciada em seus perfis no Twitter e no Facebook. O músico estava afastado dos palcos desde junho de 2016.
NOTA DE PESAR
Comunicamos com pesar o falecimento do sambista Almir Guineto, na manhã desta sexta-feira (5), no Rio de Janeiro, em decorrência de complicações trazidas por problemas renais crônicos e diabetes.
A família do cantor agradece pelas orações e o carinho de todos os fãs e admiradores. As informações sobre o velório e o sepultamento serão divulgadas em breve.
Nos anos 1970, Almir já era mestre de bateria e um dos diretores do Salgueiro, além de frequentador do Bloco Carnavalesco Cacique de Ramos. Nessa época, inovou ao introduzir nos pagodes o banjo adaptado com um braço de cavaquinho. O Fundo de Quintal foi criado dentro do Cacique de Ramos, nos anos 1980. Depois da gravação do disco Samba É no Fundo de Quintal, Guineto partiu para a carreira-solo.
Como compositor, fez várias músicas de sucesso interpretadas por Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Jorge Aragão, entre outros. Entre suas canções, estão Passe Bem, Insensato Destino e Chantagem.
(Com informações do Estadão Conteúdo)
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