Pedreiro está preso na Penitenciária Estadual de Parnamirim
O acusado da morte de Iasmin Lorena Pereira de Melo, de 12 anos, encara uma audiência de instrução e julgamento nesta quarta-feira, 24, quando se completa um ano da descoberta do corpo da menina que passou quase um mês como desaparecida. Marcondes Gomes da Silva, de 46 anos, será ouvido junto a outras sete testemunhas de acusação, no Fórum Miguel Seabra Fagundes.
Duas das testemunhas são os pais da menina morta: Aldair Félix de Melo e Ingrid de Araújo Pereira.
Marcondes Gomes da Silva foi preso em 26 de abril de 2018, dois dias depois de a polícia encontrar o corpo da menina enterrado em uma casa onde ele trabalhava como pedreiro. O homem, que morava na Redinha, onde o crime aconteceu, estava a pé em uma praia entre Rio do Fogo e Touros. O acusado confessou o assassinato em razão de a vítima ter se negado a ter relações sexuais com ele.
Atualmente, o pedreiro está preso na Penitenciária Estadual de Parnamirim. O homem fica recolhido na ‘Cela 4’ da área inferior do ‘Pavilhão 1’ da unidade.
O caso
No dia 28 de março de 2018, Iasmin Lorena saiu de casa para atender a um pedido da mãe de deixar uma quantia em dinheiro na casa de uma vizinha. A poucos passos dali, ela encontrou o pedreiro Marcondes da Silva, que também era vizinho dela, a trabalho em uma residência. Foi nesse local que o corpo da menina foi encontrado há um ano.
Durante os dias de Iasmin como desaparecida, várias buscas foram feitas em vários pontos da cidade. O assassino confesso participou de orações e das movimentações em busca da menina.
(Por Ayrton Freire e Guilherme Arnaud/Portal no Ar)
Nenhum comentário:
Postar um comentário