Conforme divulgado
pelo jornal O Globo, um dos visitantes e amigo do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva teria revelado que o petista está numa situação
preocupante na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde
cumpre pena por corrupção e lavagem de dinheiro na ação do triplex de
Guarujá.
Segundo informações
da coluna de Bela Megale, o petista estaria descrente e não se conforma
com a morte do neto, Arthur Araújo Lula da Silva, de sete anos, vítima
de meningite meningocócica.
Um dos receios de amigos, familiares e advogados é que a tristeza dele se torne mais grave e crônica.
A filha Lurian
chegou a visitar o pai, juntamente com as filhas e um neto, para tentar
animá-lo. No entanto, ele se mostrou recluso e abatido, não conversando
muito e deixando de lado as brincadeiras.
Segundo informação dos visitantes, Lula vive repetindo que não se conforma com a morte do neto.
Regalias
Por determinação da Justiça do Paraná, Lula perdeu vários benefícios na Superintendência da PF em Curitiba. Antes, ele recebia todas as segunda-feiras visitas de líderes espirituais que o ajudavam a vencer os problemas de isolamento que vive em uma cela pequena.
Por determinação da Justiça do Paraná, Lula perdeu vários benefícios na Superintendência da PF em Curitiba. Antes, ele recebia todas as segunda-feiras visitas de líderes espirituais que o ajudavam a vencer os problemas de isolamento que vive em uma cela pequena.
No entanto, a juíza
Carolina Moura Lebbos, responsável pelo cárcere do petista, cancelou
essas regalias e manteve uma visita de líderes espirituais por mês. Ela
seguiu uma regra já imposta no local.
Lula recebia
padres, rabinos, pais de santo, pastores e outros líderes. O petista,
que é católico, estaria descrente ultimamente, segundo disse um amigo ao
jornal O Globo. Em um pequeno altar que ele mantém em sua cela, há
imagens de santos, um orixá, um buda e um crucifixo.
Esperança
Aliados do ex-presidente estão confiantes que o seu líder possa conseguir uma prisão domiciliar.
Aliados do ex-presidente estão confiantes que o seu líder possa conseguir uma prisão domiciliar.
A expectativa é que
o Superior Tribunal de Justiça (STJ) analise recursos da defesa e
diminua os anos de cadeia dele. Com isso, ele poderá conseguir regime de
prisão domiciliar.
Conforme
informações da Folha de S.Paulo, ministros do STJ relataram que foram
criticados por colegas da Suprema Corte por serem “chancela automática”
dos atos de Curitiba. Segundo o jornal, os ministros do Supremo Tribunal
Federal (STF) querem que o STJ faça uma análise mais técnica e não
deixe que todas as decisões fiquem concentradas no STF.
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