SEGUNDO RELATÓRIO
Um relatório feito para o
Congresso dos EUA destaca que uma bomba atômica cria um pulso
eletromagnético que avaria o equipamento eletrônico. Uma explosão forte
fora da atmosfera sobre o território estadunidense pode deixar todo o
continente sem eletricidade e provocar acidentes aéreos.
"A Coreia do Norte não precisa de mísseis balísticos intercontinentais
para representar uma ameaça.
Pyongyang pode usar seus
foguetes-portadores para levar uma arma nuclear através da trajetória do
Polo Sul e a fazer explodir sobre o território dos EUA. Isso provocará
um pulso eletromagnético de alta frequência. Em resultado, os sistemas
de energia elétrica ficarão desligados por um prazo desconhecido, o que
durante um ano resultará na morte de até 90% da população dos EUA",
afirmam os autores do relatório citados pelo portal Business Insider.
No entanto, como destaca o portal, a ideia de que a Coreia do Norte
pode usar um ataque de pulso eletromagnético é absurda. O centro de
informação técnica do Pentágono, ainda em 2008, chegou à conclusão que
tal pulso não conseguirá desligar um carro mais de três vezes em 37.
Aliás,
para a criação de um pulso eletromagnético forte será necessário algo
mais do que uma explosão nuclear. E, como a influência dos campos
eletromagnéticos é pouco previsível, muito provavelmente a Coreia do
Norte preferirá um simples ataque contra qualquer cidade dos EUA.
A tensão entre Pyongyang e
Washington aumentou depois das manobras conjuntas da Coreia do Sul e EUA
para treinar um ataque contra Coreia do Norte em caso de guerra. A
Coreia do Norte se sentiu ameaçada e passou a aumentar seu potencial de
mísseis e nuclear.
(Com informações do Sputnik)
Nenhum comentário:
Postar um comentário