Momento da prisão de Fabrício Queiroz, em Atibaia, interior de São Paulo - Reprodução
Rio - Fabrício de
Queiroz teve o pedido de prisão domiciliar negado, na madrugada deste
sábado, pela desembargadora Suimei Cavaleiri, da 3ª Câmara Criminal do
Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ). A defesa do ex-assessor do senador
Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) havia pedido a substituição da prisão
preventiva de Queiroz com o argumento de que ele estaria se recuperando
de um câncer.
A íntegra da decisão que negou o pedido da defesa de
Queiroz não está disponível porque o caso corre em segredo de justiça. O
habeas corpus será julgado pelo colegiado da 3ª Câmara Criminal, após o
cumprimento de mais fases da investigação e a manifestação das outras
partes envolvidas no processo.
Queiroz é apontado pelo Ministério Público do Rio
como operador financeiro de Flávio Bolsonaro. Ele foi preso, nesta
quinta-feira, na casa de Frederick Wassef, advogado da família
Bolsonaro, em Atibaia, interior de São Paulo.
Segundo
a Secretaria estadual de Administração Penitenciária (Seap), Fabrício
Queiroz ocupa uma cela com seis metros quadrados com uma cama, chuveiro,
vaso sanitário e pia no Complexo de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste
do Rio. Ele passará 14 dias no local, isolado, cumprindo o protocolo para a entrada de presos durante a pandemia de coronavírus.
(Por
O Dia)
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